quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Filmes

Bom, hoje ao invés de postar algum texto, eu decidi falar sobre uma das coisas que eu mais gosto. Filmes. Mais especificamente os do meu diretores preferido Tim Burton.

                                              (Tim Burton)                                                    


                                           (Tim Burton e Johnny Depp)                                                     
Casado com Helena Bonham Carter ( também uma das minhas atrizes preferidas, famosa por interpretar Bellatrix Lestrange na saga Harry Potter), ficou famoso pelo ar sombrio de seus filmes,ele me chamou muita atenção pela criatividade e os cenários fantásticos de suas obras. A maior parte dos seus filmes conta com a participação de Johnny Depp, como no meu filme preferido "Edward Mãos de Tesoura" (Edward  Scissorhands). Também já participaram de suas criações Winona Ryder, Vincent Price, Michael Keaton, entre outros.
(Helena Bonham e Tim Burton)  


                                                   (Edward Mãos de Tesoura)


Tim Burton é o criador de muitos filmes lendários como a refilmagem de " A Fantástica Fábrica de Chocolates" ( Charlie and The Chocolate Factory), Alice no País das Maravilhas ( Alice in Wonderland), entre muitos outros.

(Sweeney Todd, O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet)
 

                                   



     
          (O Estranho Mundo de Jack)



Essa foi a minha dica de hoje, espero que gostem!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

O curioso,

        foto : weheartit.com

[...] é que também nunca pensei em Hassan e eu como amigos. Pelo menos não no sentido habitual. Pouco importa se um ensinou ao outro a andar de bicicleta sem as mãos, ou a construir uma câmera caseira, feita com uma caixa de papelão, e que funcionava bastante bem. Pouco importa se passamos invernos inteiros empinando pipas e correndo para apanhar as que caíam. Pouco se importa se, para mim, a cara do Afeganistão é a cara de um menino de porte esguio, cabeça raspada e orelhas meio dobradas; um menino com uma cara de boneca chinesa perpetuamente iluminada pelo sorriso leporino.
Nada disso importa. Porque não é fácil superar a história. Tampouco a religião. Afinal de contas, eu era pashtun, e ele, hazara; eu era sunita, e ele, xiita, e nada conseguiria modificar isso. Nada.
Mas éramos duas crianças que aprenderam a engatinhar juntas, e não havia história, etnia, sociedade ou religião que pudesse alterar isso. [...]
                           O caçador de pipas - Khaled Hosseini